Como tratar a Disbiose Intestinal?
O equilíbrio da microbiata intestinal é essencial para manter o bom funcionamento do organismo.
A microbiota intestinal é composta por uma variedade de microrganismos, envolvendo diversos gêneros, cepas e espécies de bactérias. Sua ação metabólica é semelhante à realizada pelo fígado, os microrganismos presentes no TGI (trato gastrointestinal) são responsáveis pela sintetização de vitaminas importantes para o metabolismo, como a vitamina K e vitaminas do complexo B.
A biodiversidade e construção da microbiota intestinal está profundamente ligado à saúde, à doenças metabólicas, imunológicas ou neurológicas.
A disbiose tem impacto sobre as doenças intestinais, influenciando o desenvolvimento da Síndrome do Intestino Irritável, diverticulite, diabetes tipo 2, obesidade, aterosclerose
O que é disbiose intestinal?
A disbiose intestinal é um desequilíbrio da flora bacteriana intestinal que reduz a capacidade de absorção dos nutrientes e causa carência de vitaminas, ou seja, as bactérias patogênicas aumentam em relação as bactérias benéficas, causando diversos sintomas e patologias intestinais e extra intestinais que devem ser investigadas.
Os principais sintomas são:
- Flatulência
- Constipação intestinal
- Diarreia
- Cólica
- Distensão abdominal
- Dor abdominal
- Náusea
- Vômitos
Cérebro e sistema digestório
O estresse excessivo pode ser um dos fatores envolvidos no mal funcionamento da microbiota intestinal, dessa forma o indivíduo torna-se suscetível a desenvolver distúrbios como ansiedade e depressão. E ainda, estudos asseguram a capacidade que as bactérias intestinais possuem de liberar toxinas, metabólitos e neuro-hormônios que são capazes de afetar e modificar o humor, como também os hábitos alimentares desse indivíduo, da mesma forma essa característica ocorre na depressão.
A síndrome do intestino irritável (SII), uma doença gastrointestinal funcional caracterizada por dor ou desconforto abdominal associados a alterações na característica das evacuações.
Como tratar a disbiose intestinal?
Disbiose Intestinal é uma potente combinação dos seguintes ativos: 5- OH-Triptofano, Complexo B (S/ B1), L-Glutationa, Vitamina B12 (Metilcobalamina), Vitamina B9 (Metilfolato), Vitamina C, Cromo e Zinco, que têm a capacidade de restaurar a saúde do seu intestino; considerado nosso segundo cérebro. Proporciona o equilíbrio na flora intestinal aumentando as bactérias boas no intestino, diminuindo inflamações e aumentando a capacidade do intestino em absorver nutrientes, diminuindo as deficiências nutricionais.
5- OH-Triptofano
O sistema serotonérgico exerce um papel bem conhecido sobre a homeostase orgânica. Além de atuar sobre a modulação da motilidade gastrintestinal e função plaquetária, a serotonina (5-HT) participa efetivamente da regulação hidroeletrolítica, modulando a sede e o apetite, ingestão alimentar, balanço energético, regulação da emoção e processos do controle comportamental. Alterações no sistema serotoninérgico podem levar a disfunções do trato gastrointestinal. Pesquisas vem demonstrando um aumento da liberação e/ou redução na recaptação de serotonina pós-prandiais envolvidos na diarreia predominante em pacientes com síndrome do intestino irritável. As alterações da regulação das conexões do SNC com o intestino têm sido muito estudadas em pacientes com SII e, provavelmente, centros neurais superiores modulam as atividades motora e sensorial gastrintestinal, e vice-versa.
Complexo B (sem a B1)
A maioria das vitaminas do complexo B atua como coenzimas de reações de catabolismo dos macronutrientes, os quais produzem energia para o organismo; São especialmente consideradas importantes para a saúde gastrointestinal pois ajudam na quebra das proteínas.
L-Glutationa
A glutationa é necessária para a função intestinal; é fundamental para a desintoxicação do organismo e para dar suporte ao sistema imune.
Vitamina B12 (Metilcobalamina)
Regula processos inflamatórios, auxilia no metabolismo dos aminoácidos; Pessoas que apresentam hipocloridria podem ter uma baixa absorção e necessitar um consumo maior da Vitamina B12. Quem possui doenças gastrointestinais, como Doença de Crohn, gastrite e síndrome do intestino irritável, e outras autoimunes, como a doença celíaca, também pode não ter uma absorção adequada e precisar de suplementos de vitamina B12.
Vitamina B9 (Metilfolato)
Os níveis adequados de ácido fólico (B9) e vitamina B6, irão auxiliar a manter a resposta inume intestinal, uma vez que a vitamina B9 está envolvida diretamente no aumento da inflamação intestinal. Pesquisas recentes destacam que a falta de folato, também conhecido como vitamina B9, pode ter um impacto ainda mais significativo, podendo inclusive aumentar o risco de câncer de intestino.
Vitamina C
Melhora a saúde do sistema imunológico (ajuda a prevenir infecções intestinais), além de contribuir para a digestão e absorção de ferro.
Cromo
Aumenta a absorção de proteínas pelo intestino. Sabemos hoje que a importância do cromo no organismo humano se deve ao controle que ele exerce na absorção de lipídeos.
Zinco
O zinco é importante para um crescimento e desenvolvimento das células do intestino, tendo uma importante função para manter o sistema imunológico saudável e reduzir a diarreia. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) recomendam a reposição do zinco no tratamento de quadros de diarreia. Possui um papel importante contra infecções.
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As informações disponibilizadas neste artigo provem de dados oficiais, porém não substituem avaliação, diagnóstico, tratamento ou acompanhamento de profissionais.
Fonte das informações:
Arq. Ciênc. Saúde UNIPAR, Umuarama
www.oncoguia.org.br/conteudo/deficiencia-de-vitamina-pode-aumentar-risco-de-cancer-apontam-estudos-saiba-qual/16449/7/
www.ojs.brazilianjournals.com.br > A influência da alimentação na microbiota
Simpósio em Saúde e Alimentação Da Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó
www.ve.scielo.org > Archivos Latinoamericanos de Nutrición