Envelhecimento não é sinônimo de doenças
Embora o envelhecimento não seja sinônimo de doenças, a prevalência das doenças crônicas aumenta expressivamente com o avançar da idade. O envelhecimento populacional traz grandes desafios na área da saúde referentes aos cuidados destinados ao controle e prevenção das doenças. Com o controle das doenças crônicas, muitos idosos passaram a levar uma vida independente e produtiva mesmo na presença desses tipos de doenças.
Velhice bem-sucedida
Segundo a Organização Mundial da saúde, a velhice bem-sucedida passa a ser resultado da interação multidimensional entre saúde física, saúde mental, independência na vida diária, integração social, suporte familiar e independência econômica.
Diversos hábitos desenvolvidos ao longo da vida, como tabagismo, consumo excessivo de álcool, sedentarismo ou má alimentação podem interferir na quantidade de vitaminas e minerais absorvidos pelo organismo. Além disso, problemas de saúde e desgastes naturais do corpo na terceira idade também comprometem uma nutrição adequada nessa fase.
Importância das Vitaminas
Com o passar dos anos, a imunidade fica mais baixa e o metabolismo mais lento, além de alterações no sistema digestivo e menor absorção de nutrientes.
A suplementação acaba vindo como um auxílio para os idosos. As vitaminas são ótimos aliadas a uma boa saúde e servem para repor nutrientes que o organismo não dá mais conta de produzir ou absorver.
Vitamina D
A Direção-Geral da Saúde também recomenda a suplementação combinada de vitamina D e cálcio nos idosos para efeitos de prevenção (dado o seu risco acrescido de fraturas) numa dose diária oral de 700-800UI de vitamina D e de 1000-1200mg de cálcio, dependendo das ingestões basais na dieta ou em doses superiores para doentes com deficiência confirmada dos micronutrientes ou situações de maior gravidade clínica como fratura e osteoporose.
Vários estudos têm salientado que a vitamina D é importante para o normal desempenho cognitivo, visto que existem receptores de vitamina D localizados em áreas do cérebro responsáveis pelo planeamento, processamento e formação de novas memórias, assumindo
deste modo um papel importante, especialmente para a população idosa. Tendo sido observado que, as pessoas com Alzheimer apresentam valores mais baixos desta vitamina.
Déficit de Vitamina B
A carência de vitaminas do complexo B está ligada as doenças cardiovasculares e o declínio cognitivo e demência; Uma das causas mais comuns de anemia, é a deficiência de vitamina B12 ou de ácido fólico.
O declínio cognitivo pode desenvolver-se gradualmente com o envelhecimento começando com pequenas alterações habituais como diminuição de memória, percepção ou linguagem, evoluindo para um estágio de declínio cognitivo ligeiro (DCL) com perda de funções cognitivas que não afetam o status funcional diário, e podendo culminar até numa fase mais severa de demência, das quais a mais comum em idosos é a doença de Alzheimer. A concentração. de vitaminas do complexo B, particularmente, B6, B12 e ácido fólico, tem sido implicada no desenvolvimento e progressão do declínio cognitivo nos idosos.
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